Mitologia Polinésia - Deuses
Kane
Kane
é o deus do céu e da vida e líder do panteão havaiano. Também é tido como o
deus da procriação e o ancestral de todos os mortais. Seu irmão gêmeo é
Kanaloa, assim como sua contraparte obscura.
Lono
Lono
é o deus da chuva, agricultura, paz e alegria. Segundo o mito, teria descido
por um arco-íris para casar com a bela deusa Laka.
Tu
Tu,
ou Ku, é o deus da guerra, do mundo material e do sacrifício. Seria o pai de
Pele, com Haumea.
Kanaloa
Gêmea
e contraparte negativa de Kane, Kanaloa é o tenebroso deus do mar e do
submundo. Seus símbolos são o polvo e a lula.
Mitologia Japonesa - Deuses #1
Amaterasu
Amaterasu-Omikami
é a deusa do sol e líder do panteão xintoísta. Teria nascido de Izanagi,
durante seu processo de purificação, emergindo de seu olho direito. Seu mito
mais proeminente foi quando, ao brigar seriamente com seu irmão Susanoo, a
deusa se trancou em uma caverna, devastando o mundo, porém, sendo atraída de volta
para fora pelos deuses e por seu próprio reflexo encantador. Outra rivalidade
de Amaterasu é seu outro irmão Tsukuyomi, a lua, que enfureceu a deusa ao
desmembrar sua amiga, a deusa Ukemochi, dando início ao ciclo do dia e da
noite, pois a deusa do sol se nega a conviver com o deus da lua.
Susanoo
Susanoo-no-Mikoto
é o genioso deus do mar e das tempestades. Nasceu do nariz de Izanagi, durante
o ritual de purificação, após a volta deste do submundo. Ao desejar descer ao
Yomi e conhecer Izanami, o deus brigou duramente com Amaterasu, o que culminou
na sua expulsão de Takamagahara, o reino dos deuses. Na terra, Susanoo derrotou
o monstro Yamata no Oroshi e salvando a princesa Kushinadahime, e assim
recuperou seu lugar nos céus. Depois disso, presenteou Amaterasu com uma espada
mágica, fazendo as pazes, e estabeleceu sua morada no Yomi, junto a Izanami.
Tsukuyomi
Tsukuyomi-no-Mikoto, ou Tsukiyomi, é a enigmática divindade da lua, ora tido como masculino, ora feminino. Segundo o mito, emergiu do olho esquerdo de Izanagi, durante a purificação das impurezas do Yomi. Em um jantar dado pela deusa Ukemochi, Amaterasu o enviou para representa-la, porém, ao se sentir ofendido pelo modo de preparo da comida, o deus desmembrou Ukemochi e espalhou seus pedaços pelo mundo. Amaterasu ficou tão horrorizada que jurou nunca mais olhar pra ele, criando assim o ciclo do dia.
Mitologia Asteca - Deuses #1
Huitzilopochtli, cujo nome significa “colibri azul da esquerda”, é o líder dos deuses astecas, sendo a divindade do estado e da guerra. Teria surgido no começo dos tempos como uma criação de Ometeotl, junto com Quetzalcoatl, Tezacatlipoca e Xipe Totec. Seus símbolos são o colibri e a Xiuhcoatl, sua arma mágica. Renascera como filho da deusa Coatlicue para protegê-la da rebelião de seus filhos. Após matá-los, Huitzi os transformou nas estrelas e sua líder, Coyolchauhqui, foi transformada na lua.
Quetzalcoatl
Quetzalcoatl, a serpente emplumada, é o deus criador e protetor da humanidade. É um dos quatro espíritos primordiais criados por Ometeotl que moldaram a terra, a partir do corpo do crocodilo primordial Cipactli. Foi o segundo sol, porém, acabou se enfurecendo e destruindo a humanidade com torrentes de vento. No quinto sol, desceu ao submundo, para recuperar os ossos dos antigos humanos e refazer a humanidade. É a única divindade que não aceita sacrifícios de sangue.
Tezcatlipoca
Tezcatlipoca (literalmente “espelho fumegante” em náuatle) é o misterioso deus da noite, das adivinhações, da morte e do sacrifício. Seus símbolos são o jaguar e o espelho negro, feito de obsidiana. Sacrificou um dos pés para atrair e matar a besta primordial Cipactli, e junto de Quetzalcoatl criar a terra com seu corpo. Foi o primeiro sol, mas enviou jaguares para devorar toda a humanidade e depois conspirou e derrubou os três sois seguintes.
Xipe Totec
Xipe Totec, “nosso senhor esfolado” em náuatle, é o deus da guerra, fertilidade e agricultura. É um dos quatro espíritos primordiais e representa o ciclo de renovação da vida. Como deus da guerra, ensina que se deve sangrar e morrer para trazer vida nova, igual às plantações, sendo assim, deus da colheita. Sua pele é de ouro, escondida por uma camada de couro, que tem de ser constantemente esfolada, assim como a casca do milho, que esconde os grãos dourados.